Bem, como vocês sabem, estou de mudança, e esta semana ainda estarei entrando no apartamento novo.
Andei mexendo na gaveta dos papéis e encontrei diversos cadernos antigos. Logo, comecei a ler, até pra saber mesmo o que ia jogar fora e o que ia pra caixa. O resultado foram horas de nostalgia. Impossível evitar. Letras de música, poemas e diários me levaram para outra época.
Posso compartilhar duas letras com vocês?
Cartas
(Isabela Figueiredo)
Pule a janela
verifique sua sala
Veja se encontra minha carta
e uma rosa vermelha
ou feche as janelas
e nunca mais abra
ou mude de casa
assim tudo se perderia
Não deixe essa história como está
sou eu quem liga e nada fala
eu preciso de mais algumas falas
que leia uma última carta
Tem gente que tá que tá
perdendo tempo
e o tempo já passa entre os dedos
Como um tolo
eu vou sempre te amar
sem esperanças
sem espectativas fúteis
Não ligo que não me enxergue
nem que não se enxergue
Te deixo um espelho de presente
e uma foto minha
...Eu preciso te amar sem espectativas...
Canção Poética Para Um Grande Amor
(Isabela Figueiredo)
Quando os anjos trouxeram você
inspirou minha vida
e toda poesia se transformou
em canção e magia
todos os deuses se juntaram
te criaram com sabedoria
pra me levar ao caminho certo
enfrentar todos os desafios
E eu sei que não há final, não há final
para um grande amor como esse
tem que ser mais que radical
pra acabar com a gente
Quando reparei em você
tive medo de ser muito tarde
fiquei com medo até de dizer
pavor de que você recusasse
Mas foi bom demais, mais que demais
e melhor, foi verdade
eu que acreditei no nossso sonho
e se tornou realidade
E eu sei que não há final, não há final
para um grande amor como esse
tem que ser mais que radical
pra acabar com a gente
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Ponto de Confusão
Você já teve conversas imaginárias de sair da realidade por alguns instantes? Já criou seres, lugares, situações onde tinha que resolver determinado problema(às vezes nem tão determinado assim), esclarecer alguma coisa ou simplesmente refletir? Bem vindo ao clube. Nós não somos loucos, somos só pessoas que criam estratégias para não ficar atormentado com tanta coisa na cabeça e por isso criamos um espaço, digamos, 'fora da Matrix', para resolver estas questões.
Segunda-feira foi dia de Biodanza e eu, como sempre, saí de lá com algumas questões.
Hoje estava no gtalk e contei para dois amigos mais íntimos, que fazem Biodanza comigo, o que havia se passado e, de repente, me vi no feedback da semana que vem conversando com o grupo sobre o que aconteceu. Divaguei tanto que cheguei à uma conclusão. De repente um baque de volta pra realidade. Me dei conta que estava em outro lugar, em outro tempo e quando se quebra esse elo, eu volto ao que estava fazendo antes disso. Mas sabe o que é ficar completamente ausente para todas as coisas ao seu redor, como num sonho?
Bem, e nessa ausência de mim(que é uma viagem pra dentro), eu estava falando para a turma que fiquei reconsiderando o feedback da semana anterior, onde uma amiga tinha falado que tinha dificuldade em 'qualificar a despedida'(isso quer dizer, em uma vivência de encontros e despedidas, você se encontrar com uma pessoa do grupo, abraçar por inteiro, com entrega e se despedir com firmeza/gratidão/desapego, virar as costas e procurar outro abraço, pois há outros braços à sua espera), pois sempre lhe vinha à cabeça que "nunca mais vou ter este abraço".
E, mantendo a ordem dos acontecimentos, durante a aula, depois de uma profunda vivência de massagem no companheiro, levantamos juntos e tínhamos que nos despedir e procurar outros abraços. Não foi nada fácil. Confesso que fiquei mal. Melhor jeito de explicar é que saí daquele abraço de coração partido. Não foi um desapego, foi um afastamento. Saí da Bio super yin e assim estou até agora. A diferença é que agora estou começando a entender o porquê.
Quando fui pensar, no dia seguinte, sobre a frase da amiga no feedback, me liguei que em todos os meus antigos relacionamentos, fossem amorosos ou amizades, eu usava isso para me prender às pessoas das quais devia me afastar. Não eram as pessoas que me prendiam, mas o pensamento de que se elas fossem embora, "nunca mais teria aquele abraço", "nunca mais teria aquela companhia", "nunca mais aquela alegria", "nunca mais, nunca mais". E outro dia mesmo eu me peguei pensando que quando o meu relacionamento atual terminasse, eu "dificilmente encontraria alguém tão legal, que me completasse tanto". Acho que isso é normal, quem, em sã consciência apaixonada, nunca se pegou repetindo esta frase? Mas só que eu não quero mais essa dependência pra mim. Todos os relacionamentos na minha vida foram baseados na dependência. Eu não conseguia entender o porquê. Será que eu era uma menina carente? (detesto essa palavra!) Ou imatura? É claro, quando você não sabe em quem jogar a culpa, ela recai sobre a criação. Mais especificamente: a culpa é sempre dos pais.
Sou filha única, minha mãe me criou me superprotegendo, ela tem noção disso. Ainda quando eu era criança, alguns acontecimentos também ajudaram para que ela sempre redobrasse a atenção em mim. Assim, só fui ter liberdade mesmo depois dos 18 anos. Minha juventude foi atrasada. Não fiz nenhuma besteira na adolescência que me arrependesse pro resto da vida. Não tomei porre. Não fugi de casa. Não ia àquelas festas nos sítios que sempre dava alguma M*, rs...Acho que ela me criou tão dependente dela que qualquer problema eu já nem pensava, corria pra ela. E durante a adolescência, esse espírito de dependência foi automaticamente transferido para a relação com os amigos, paqueras e namorados. Tanto que minhas amigas podem provar (e os cadernos antigos também não deixam mentir): todos meus relacionamentos foram muito intensos e sempre coloquei uma espectativa muito maior nas pessoas do que elas estavam dispostas a me oferecer.
Neste momento estou vivendo um tipo de relacionamento onde isso não cabe e volta e meia me pego brigando com meus pensamentos. Tem uma parte de mim vestida de passado que se agarra em tudo que já vivi e que me foi ensinado e outra parte que é feita de invisível que sabe que isso é besteira e quer se livrar desse peso desnecessário. Hoje em dia eu quero algo diferente pra mim. Não quero mais essa dependência, tenho que jogar fora. Eu estava indo muito bem até o último feedback. Mas comecei a pensar nisso e ver onde estavam as raízes e tudo virou meio penumbra.
Estou completamente dentro de mim, me sentindo muito cansada, no casulo. Mas é positivo estar no casulo, significa que dentro de pouco tempo virarei borboleta.
Vê como é importante essa capacidade de ter conversas imaginárias? Eu sempre digo: Eu não falo sozinha, eu sempre estou falando com outra pessoa que, por acaso, não está lá naquele momento.
Doida, eu? Imagina! ...apenas auto-suficiente.
Segunda-feira foi dia de Biodanza e eu, como sempre, saí de lá com algumas questões.
Hoje estava no gtalk e contei para dois amigos mais íntimos, que fazem Biodanza comigo, o que havia se passado e, de repente, me vi no feedback da semana que vem conversando com o grupo sobre o que aconteceu. Divaguei tanto que cheguei à uma conclusão. De repente um baque de volta pra realidade. Me dei conta que estava em outro lugar, em outro tempo e quando se quebra esse elo, eu volto ao que estava fazendo antes disso. Mas sabe o que é ficar completamente ausente para todas as coisas ao seu redor, como num sonho?
Bem, e nessa ausência de mim(que é uma viagem pra dentro), eu estava falando para a turma que fiquei reconsiderando o feedback da semana anterior, onde uma amiga tinha falado que tinha dificuldade em 'qualificar a despedida'(isso quer dizer, em uma vivência de encontros e despedidas, você se encontrar com uma pessoa do grupo, abraçar por inteiro, com entrega e se despedir com firmeza/gratidão/desapego, virar as costas e procurar outro abraço, pois há outros braços à sua espera), pois sempre lhe vinha à cabeça que "nunca mais vou ter este abraço".
E, mantendo a ordem dos acontecimentos, durante a aula, depois de uma profunda vivência de massagem no companheiro, levantamos juntos e tínhamos que nos despedir e procurar outros abraços. Não foi nada fácil. Confesso que fiquei mal. Melhor jeito de explicar é que saí daquele abraço de coração partido. Não foi um desapego, foi um afastamento. Saí da Bio super yin e assim estou até agora. A diferença é que agora estou começando a entender o porquê.
Quando fui pensar, no dia seguinte, sobre a frase da amiga no feedback, me liguei que em todos os meus antigos relacionamentos, fossem amorosos ou amizades, eu usava isso para me prender às pessoas das quais devia me afastar. Não eram as pessoas que me prendiam, mas o pensamento de que se elas fossem embora, "nunca mais teria aquele abraço", "nunca mais teria aquela companhia", "nunca mais aquela alegria", "nunca mais, nunca mais". E outro dia mesmo eu me peguei pensando que quando o meu relacionamento atual terminasse, eu "dificilmente encontraria alguém tão legal, que me completasse tanto". Acho que isso é normal, quem, em sã consciência apaixonada, nunca se pegou repetindo esta frase? Mas só que eu não quero mais essa dependência pra mim. Todos os relacionamentos na minha vida foram baseados na dependência. Eu não conseguia entender o porquê. Será que eu era uma menina carente? (detesto essa palavra!) Ou imatura? É claro, quando você não sabe em quem jogar a culpa, ela recai sobre a criação. Mais especificamente: a culpa é sempre dos pais.
Sou filha única, minha mãe me criou me superprotegendo, ela tem noção disso. Ainda quando eu era criança, alguns acontecimentos também ajudaram para que ela sempre redobrasse a atenção em mim. Assim, só fui ter liberdade mesmo depois dos 18 anos. Minha juventude foi atrasada. Não fiz nenhuma besteira na adolescência que me arrependesse pro resto da vida. Não tomei porre. Não fugi de casa. Não ia àquelas festas nos sítios que sempre dava alguma M*, rs...Acho que ela me criou tão dependente dela que qualquer problema eu já nem pensava, corria pra ela. E durante a adolescência, esse espírito de dependência foi automaticamente transferido para a relação com os amigos, paqueras e namorados. Tanto que minhas amigas podem provar (e os cadernos antigos também não deixam mentir): todos meus relacionamentos foram muito intensos e sempre coloquei uma espectativa muito maior nas pessoas do que elas estavam dispostas a me oferecer.
Neste momento estou vivendo um tipo de relacionamento onde isso não cabe e volta e meia me pego brigando com meus pensamentos. Tem uma parte de mim vestida de passado que se agarra em tudo que já vivi e que me foi ensinado e outra parte que é feita de invisível que sabe que isso é besteira e quer se livrar desse peso desnecessário. Hoje em dia eu quero algo diferente pra mim. Não quero mais essa dependência, tenho que jogar fora. Eu estava indo muito bem até o último feedback. Mas comecei a pensar nisso e ver onde estavam as raízes e tudo virou meio penumbra.
Estou completamente dentro de mim, me sentindo muito cansada, no casulo. Mas é positivo estar no casulo, significa que dentro de pouco tempo virarei borboleta.
Vê como é importante essa capacidade de ter conversas imaginárias? Eu sempre digo: Eu não falo sozinha, eu sempre estou falando com outra pessoa que, por acaso, não está lá naquele momento.
Doida, eu? Imagina! ...apenas
sábado, 11 de julho de 2009
Regressão
Há muitos séculos atrás, na Idade Média, a bruxaria era condenada e as famílias que praticavam a Velha Religião eram perseguidas.
Astarte era uma jovem menina na época, recebeu este nome de sua mãe, praticante da Velha Arte. Ela e sua irmã já se iniciavam na bruxaria bem cedo.
A mãe de Astarte, não agüentando mais a perseguição dos vizinhos, teve que fugir para um lugar bem ermo, onde só se pudesse chegar atravessando uma traiçoeira floresta. Mas sua mãe conhecia os segredos da terra e seguia os sussurros da Deusa. Um lugar onde estariam seguras, longe do povo de sua aldeia, onde pudesse criar suas filhas em paz. Ali se instalaram e levantaram sua casa. Foi neste lugar que Astarte viveu até o dia que se viu sozinha.
Um dia chegou um cavalo com um cavaleiro ferido a seus cuidados. Astarte lhe deu abrigo, água, comida, tratou de seus ferimentos e em sua casa ele repousou por longo período, até se recuperar. Este cavaleiro lhe contou que havia sido ferido durante a guerra e que seu cavalo devia ter se embrenhado sem rumo na floresta, até chegar ali. Enquanto ele esteve lá, os dois tiveram um romance intenso. Porém, o cavaleiro, de nome Rafhael, tinha outra pessoa em seu coração; uma jovem que cuidava dos doentes e acolhia os rejeitados.
O tempo passou e Rafhael seguiu seu caminho, deixando Astarte para trás, mas prometendo voltar.
Houve outras oportunidades, se encontraram outras vezes, ele contava à Astarte as novidades da cidade, das guerras, de outros povos...
E ele sempre deixava Astarte prometendo voltar um dia.
Entre uma ida e uma volta, às vezes, sentava na mureta de pedra e olhava fundo o horizonte, e esperava.
Porém, da última vez que ele apareceu, estava preocupado, agitado, alguém havia batido para a guarda que a sua amada abrigava inválidos e ela foi levada e presa. Rafhael estava tramando um plano para resgatá-la.
Talvez Astarte tenha sentido que ele fracassou quando não mais voltou. Talvez Astarte tenha previsto que não era seu destino ficar com este rapaz, mas ela o amava tanto, que não podia prendê-lo. Ela apenas aceitava.
Os anos foram se passando e, sabendo do não-retorno de Rafhael, Astarte foi se conformando. Ela vivia além da floresta, e nunca ia na cidade para nada. O isolamento era sua única segurança.
Mas, sem ter mais notícias do mundo além-floresta, ela também corria perigo. Ela não sabia que as coisas andavam conturbadas. Não sabia que a caça às bruxas estava no seu auge. E, tanto não sabia, que foi pega de surpresa quando as tochas chegaram, queimando a floresta. Alguns fugitivos tentavam escapar, mas o fogo se alastrava com facilidade. Astarte ainda lembra dos ramos de verbena queimando nas janelas de sua casa. E quando a levaram para fora, e amarraram seu corpo em cima de uma fogueira, ela não pensou na dor, pois ela não conhecia a dor. Ela vivera de e para a Terra. Ela era a água, o fogo, o ar, a terra e o espírito.
Quando as chamas alcançaram Astarte, ela já não estava mais lá. Seu espírito assistia a tudo de cima enquanto os incendiários se deliciavam com a fúria do fogo que contorcia seu corpo, sem saber que o fogo se apiedara do seu espírito.
Ela ainda reencontrou Rafhael em outra vida. Mas ela sabia que o seu destino não era dela.
Astarte reviveu quando foi lembrada. Hoje a mulher que possui um pedaço do espírito de Astarte, luta contra a cidade para não se apagar, para conseguir estar em tão alto nível de desconhecimento dos comos e porquês e se concentrar apenas na Mãe-Terra e em tudo que ela tem para oferecer se você souber trilhar seus caminhos e escutar seus sussurros.
Astarte era uma jovem menina na época, recebeu este nome de sua mãe, praticante da Velha Arte. Ela e sua irmã já se iniciavam na bruxaria bem cedo.
A mãe de Astarte, não agüentando mais a perseguição dos vizinhos, teve que fugir para um lugar bem ermo, onde só se pudesse chegar atravessando uma traiçoeira floresta. Mas sua mãe conhecia os segredos da terra e seguia os sussurros da Deusa. Um lugar onde estariam seguras, longe do povo de sua aldeia, onde pudesse criar suas filhas em paz. Ali se instalaram e levantaram sua casa. Foi neste lugar que Astarte viveu até o dia que se viu sozinha.
Um dia chegou um cavalo com um cavaleiro ferido a seus cuidados. Astarte lhe deu abrigo, água, comida, tratou de seus ferimentos e em sua casa ele repousou por longo período, até se recuperar. Este cavaleiro lhe contou que havia sido ferido durante a guerra e que seu cavalo devia ter se embrenhado sem rumo na floresta, até chegar ali. Enquanto ele esteve lá, os dois tiveram um romance intenso. Porém, o cavaleiro, de nome Rafhael, tinha outra pessoa em seu coração; uma jovem que cuidava dos doentes e acolhia os rejeitados.
O tempo passou e Rafhael seguiu seu caminho, deixando Astarte para trás, mas prometendo voltar.
Houve outras oportunidades, se encontraram outras vezes, ele contava à Astarte as novidades da cidade, das guerras, de outros povos...
E ele sempre deixava Astarte prometendo voltar um dia.
Entre uma ida e uma volta, às vezes, sentava na mureta de pedra e olhava fundo o horizonte, e esperava.
Porém, da última vez que ele apareceu, estava preocupado, agitado, alguém havia batido para a guarda que a sua amada abrigava inválidos e ela foi levada e presa. Rafhael estava tramando um plano para resgatá-la.
Talvez Astarte tenha sentido que ele fracassou quando não mais voltou. Talvez Astarte tenha previsto que não era seu destino ficar com este rapaz, mas ela o amava tanto, que não podia prendê-lo. Ela apenas aceitava.
Os anos foram se passando e, sabendo do não-retorno de Rafhael, Astarte foi se conformando. Ela vivia além da floresta, e nunca ia na cidade para nada. O isolamento era sua única segurança.
Mas, sem ter mais notícias do mundo além-floresta, ela também corria perigo. Ela não sabia que as coisas andavam conturbadas. Não sabia que a caça às bruxas estava no seu auge. E, tanto não sabia, que foi pega de surpresa quando as tochas chegaram, queimando a floresta. Alguns fugitivos tentavam escapar, mas o fogo se alastrava com facilidade. Astarte ainda lembra dos ramos de verbena queimando nas janelas de sua casa. E quando a levaram para fora, e amarraram seu corpo em cima de uma fogueira, ela não pensou na dor, pois ela não conhecia a dor. Ela vivera de e para a Terra. Ela era a água, o fogo, o ar, a terra e o espírito.
Quando as chamas alcançaram Astarte, ela já não estava mais lá. Seu espírito assistia a tudo de cima enquanto os incendiários se deliciavam com a fúria do fogo que contorcia seu corpo, sem saber que o fogo se apiedara do seu espírito.
Ela ainda reencontrou Rafhael em outra vida. Mas ela sabia que o seu destino não era dela.
Astarte reviveu quando foi lembrada. Hoje a mulher que possui um pedaço do espírito de Astarte, luta contra a cidade para não se apagar, para conseguir estar em tão alto nível de desconhecimento dos comos e porquês e se concentrar apenas na Mãe-Terra e em tudo que ela tem para oferecer se você souber trilhar seus caminhos e escutar seus sussurros.
Assinar:
Postagens (Atom)