Na realidade, isso é uma música, que nem sei dizer em formato de poema. E muito menos tenho coragem de cantar. Quem sabe depois de umas vinte cervejas, se eu ainda lembrar a letra.
Fecharam o Reino dos Céus
Até quando a guerra é santa?
Depende de quanto custa sua alma
Meus olhos estão fechados
mas eu vou continuar de pé
Até que cavalo e cavaleiro
papa e guerreiro
sabiá e albatroz
a sua e minha voz
descansem no abismo voraz
Até a reitoria enviar
minha carta de alforria
Defende o que é certo
até ser expulso do inferno
Por ser naufrágio e veleiro
capataz e escudeiro
polícia e bandido
Eu juro em juíso perfeito
eu juro que desisto!
Não pise na grama
aqui jaz o nosso orgulho
Não caia no mar
sua vida vale um mergulho
Mas eu sou a gaivota
cheia de óleo de navio
Mas eu sou a luz da vela
se esgotando no pavio
Não olhe pra trás,
daqui não tem volta
pense no vôo
no vôo da gaivota
Mas eu vou pro céu porque fui um homem bom
- Sinto muito, nós matamos Deus no último verão
...Quem faz a guerra não quer receber perdão
Quem faz a guerra não quer receber perdão...
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